terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Humberto Gessinger

Toda vez que toca o telefone, eu penso que é você. Toda noite de insônia, eu penso em te escrever... Pra dizer que teu silêncio me agride e não me agrada ser um calendário do ano passado. Pra dizer que teu crime me cansa e não compensa entrar na dança depois que a música parou... A música parou. Parou.

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